Quando você procura o que fazer em Paraty, logo percebe que a cidade oferece um pouco de tudo.
Confesso que sou uma apaixonada pela Costa Verde do Rio de Janeiro – como é conhecido esse pedaço mais ao sul do litoral do estado. E dentre destinos dessa região, a charmosa cidade de Paraty é a minha favorita.
Para entender porque, é bem simples. Quando você procura o que fazer em Paraty, logo percebe que a cidade oferece um pouco de tudo.
A cidade que já foi o principal porto de escoamento de ouro retirado das Minas Gerais guarda em suas terras, até hoje, uma beleza natural estonteante e muitos pedaços da história do Brasil.
Paraty tem praia, trilha e roteiros culturais cheios de história. Também tem arquitetura colonial e muitas cachoeiras. Esportes radicais e gastronomia de primeira. Tem até festival literário que ganhou fama mundial, e um drink local batizado com nome de escritor.
Paraty é uma explosão de beleza, arte e tradições. Fato é que, para explorar tudo isso, uma viagem só não será suficiente. A gente já foi a Paraty algumas vezes e, ainda assim, não conhecemos todas as atrações. Parece que essa lista sobre o que fazer em Paraty nunca vai ter fim…
Esse post reúne nossas melhores dicas de Paraty.
Dividimos o post em duas partes:
Vai ter tudo explicadinho então cola na gente para preparar sua viagem a Paraty no capricho!
O BÁSICO DE PARATY: PASSEIOS CLÁSSICOS
1. Centro Histórico
O centro de Paraty é pura história, arte e cultura. Tombado pelo patrimônio histórico desde 1958, o casario de Paraty é o maior cartão-postal da cidade, e deixa a gente com aquela impressão que a cidade parou no tempo.
A corrente na rua principal mantém os carros longe da maior parte das ruas do centro histórico. Pouca gente sabe, mas Paraty foi uma das primeiras cidades planejadas do Brasil, numa cidade que foi pensada para viver de acordo com os ciclos da maré.
Na maré cheia, a água toma conta das ruas. As casas foram construídas um degrau acima, para deixar a água sempre fora.
Na maré baixa, a água recua (sistema planejado para limpar o esgoto da antiga cidade colonial) e pequenos caranguejos cavam suas tocas na areia molhada entre as pedras do calçamento.
Falando em calçamento, ele ainda é feito com as escorregadias pedras pé-de-moleque, que fazem a gente prestar enorme atenção a cada passo. Por isso, vá devagar. Mas não fique apenas olhando para o chão.
Veja o bonito casario antigo, do tempo do Brasil Colônia. Procure entre as fachadas os símbolos misteriosos relacionados à maçonaria, que teve forte influência na cidade.
Bem mais simples que as igrejas de Salvador e de outros destinos da Estrada Real (como Tiradentes e Ouro Preto), as igrejas de Paraty ainda são bastante encantadoras e sempre estão no cenário das fotos mais lindas de Paraty.
Espie pelas janelas dos ateliês, entre nas casas dos artistas quando a porta estiver aberta. Troque uma ideia, compre uma peça de arte ou escolha uma lembrancinha para recordar da viagem.
2. Praias em Paraty: Pontal e Jabaquara
Paraty tem duas praias mais perto da cidade, que podem ser acessadas a pé.
A primeira, mais perto do centro, é a Praia do Pontal. Saindo do centro de Paraty, você chega lá com menos de 10 minutos de caminhada.
É uma praia com boa estrutura de bares e restaurantes, que também abriga uma vila de pescadores e por isso é comum encontrar algumas embarcações no mar.
Você encontra a Praia de Jabaquara mais à frente (uns 20 minutos de caminhada desde o centro, subindo um morro). Essa praia também tem uma excelente estrutura de bares e restaurantes, e eu particularmente acho Jabaquara mais bonita que o Pontal.
Além de tudo, Jabaquara tem uma faixa de areia bem mais extensa, o que ajuda a diluir a densidade de pessoas na praia (dando a sensação que a praia está mais vazia). Também há menos barcos por lá.
As duas praias são bonitas, mas tem muita gente que duvida da balneabilidade dessas águas. Os motivos seriam o óleo e restos de peixe jogados no mar pelos barcos pesqueiros e descarte irregular de esgoto no mar.
O ideal é sempre conferir o relatório atual do Inea com a condição das águas em Paraty, e somente aí decidir se vai ou não cair no mar.
Dica Extra: Forte Defensor Perpétuo
No caminho entre a Praia do Pontal e a Praia do Jabaquara, você pode visitar o Forte Defensor Perpétuo, construído para proteger o porto na época do escoamento de ouro via Paraty.
Esse é o único forte remanescente dessa época do ouro em Paraty (que chegou a ter 6 fortificações).
Foi nesse lugar que se estabeleceram os primeiros núcleos de povoamento em Paraty (antiga vila São Roque). Depois de abandonado e reformado, o forte foi batizado em homenagem a D. Pedro I, Defensor Perpétuo do Brasil.
A vista de Paraty e da baía que protege a cidade é uma das principais atrações para quem visita o forte. No local do antigo forte hoje funciona o Museu Forte Defensor Perpétuo.
A visitação acontece de terça a domingo, de 9h-12h e 14h-17h.
3. Cachoeiras de Paraty
Na minha opinião, a Costa Verde é um dos lugares de natureza mais bonitos do Estado do Rio de Janeiro.
Com isso, fica fácil entender porque as cachoeiras de Paraty são algumas das principais atrações na região. O combo quedas d’água + natureza preservada sempre arrebata corações.
Fica de sugestão de passeio para quem não quer ficar só nas praias. As cachoeiras de Paraty valem muito a pena!
De todas as cachoeiras que visitamos em Paraty, a que mais gostamos foi a Cachoeira do Tobogã, que pode ser combinada com o Poço do Tarzan, que fica ali pertinho.
A atração faz jus ao nome: você realmente pode “escorregar” pela pedra, como se estivesse em um tobogã. Diversão na certa.
Outro tesouro de Paraty é a Cachoeira da Pedra Branca, também muito procurada pelos turistas. Ela já fica numa área de acesso mais difícil, por isso o ideal é fazer um tour guiado pelas cachoeiras ou viajar com um carro mais potente.
4. Passeio de Escuna
Um dos passeios mais clássicos de Paraty é o passeio de escuna. Os barcos fazem saídas diárias, e o passeio pode ser comprado direto no píer, com as agências de turismo na cidade.
É aquele passeio que todo mundo faz, sabe? O roteiro mais tradicional passa por algumas das atrações mais clássicas de Paraty: Praia Vermelha, Praia da Lula, Lagoa Azul e Ilha Comprida.
Vale a pena especialmente se é a sua primeira vez na região, pra conhecer um pouco mais das praias cercadas por mata atlântica, marca registrada de Paraty.
Ah, dica importante: Uma das fotos mais bonitas que você vai tirar de Paraty é desse passeio de barco, quando a escuna for se afastando do píer e enquadrar perfeitamente a igreja e o casario de Paraty. É só apontar a câmera e garantir a foto!
5. Mergulho com Cilindro
O litoral de Paraty pertence à baía de Ilha Grande, um pedaço de mar com águas calmas e perfeitas para mergulhar o ano todo.
Até debaixo d’água, não faltam atrativos: peixes e corais multi-coloridos, e até pontos de mergulho em naufrágio.
Várias empresas oferecem a opção de mergulho autônomo e até cursos de mergulho em Paraty.
Mesmo você que nunca viveu essa experiência e quer ter sua primeira vez no fundo do mar nas águas de Paraty, pode contatar uma das empresas no centro histórico e agendar um mergulho de batismo em Paraty.
6. Gastronomia
Paraty tem um cenário gastronômico único. Uma forte influência da cultura caiçara, junto com o tempero da cozinha portuguesa e a presença de imigrantes de todas as partes do mundo. Essa receita só podia render sabores diferentes e únicos para as mesas de Paraty.
Pra começar, temos que falar dos carrinhos de doces, marca registrada de Paraty. Eles estão por todas as ruas. Basta virar uma esquina que há grandes chances de encontrar queijadinhas, pudim e pé de moleque fresquinho, vendidos em pedaços fartos, gostosos de lamber os beiços. Impossível não provar!
Os restaurantes mais tradicionais de Paraty servem pratos da culinária caiçara. Não deixe de experimentar o tradicional peixe com banana (chega na mesa cozido e borbulhante) e o camarão casadinho (daquelas frituras que valem a pena: dois camarões grandes lado a lado, recheados com farofa de camarões miúdos).
7. Alambiques, Cachaças e Drinks
Sabia que Paraty é uma das principais regiões produtoras de cachaça no Brasil? Desde a época do Brasil Colônia!
O nome da cidade acabou virando sinônimo de cachaça boa. Durante muito tempo no Brasil, as pessoas pediam uma dose de “Paraty”, quando queria pedir uma cachaça de qualidade.
Paraty já teve mais de 100 alambiques, mas hoje restam apenas alguns. Um dos principais é o Sítio Santo Antônio, que produz a cachaça Maria Izabel, que leva o nome da dona e pode ser visitado por quem segue a estrada sentido Angra, a cerca de 8km de Paraty.
Você pode visitar os alambiques de Paraty por conta própria, ou contratar um passeio guiado.
Só não dá pra esquecer que, quando o assunto é cachaças a maior referência em Paraty sempre será a cachaça Gabriela, com seu sabor adocicado de cravo e da canela.
Hoje quase todo alambique de Paraty produz uma versão da Gabriela, mas a primeira fabricação foi da família Mello (Cachaçaria Coqueiro), como uma homenagem ao filme Gabriela, Cravo e Canela, gravado em Paraty em 1988, inspirado no livro do baiana Jorge Amado.
E logo depois veio outra homenagem, que você encontra em praticamente todos os bares e restaurantes de Paraty.
O drink Jorge Amado combina a Cachaça Gabriela com maracujá e limão Taiti, e eu nunca vi vendendo em outro lugar além de Paraty. Um drink super típico e delicioso, não deixe de provar!
8. Vila de Trindade
Trindade é uma vila nos arredores de Paraty, mas que tem personalidade e identidade próprias. Tanto, que tem gente que prefere ficar hospedado por lá mesmo, curtindo o clima mais roots, hippie, descontraído da vila.
O povoamento na região começou com uma vila de pescadores, que foi se desenvolvendo até s transformar na Trindade de hoje: praias paradisíacas, lojas de artesanato, clima hippie e vida noturna agitada.
Nós nunca ficamos hospedados lá, só fizemos algumas vezes o bate e volta saindo de Paraty, para conhecer as praias e piscinas naturais da vila. Tudo é muito bonito, mas tem alguns contras para nosso estilo de viagem.
A fama trouxe muitos turistas para Trindade. Como sempre visitamos em finais de semana e feriados, é praticamente impossível encontrar uma praia mais vazia. Tudo em Trindade fica super cheio, especialmente nos feriados e no verão.
As principais atrações naturais de Trindade são a Praia Brava (logo na chegada da vila) e a Praia do Cepilho (muito procurada por surfistas, também tem uma escadaria que rende boas fotos), ambas antes de chegar na Vila propriamente dita.
Na vila, além dos restaurantes e lojas de artesanato, o point é a Praia dos Ranchos, que banha todo o litoral da vila de Trindade. Você pode facilmente encontrar barzinhos com música ao vivo e o tradicional pastel frito para comer ali mesmo na praia.
Na vila também está o acesso para o Parque Estadual Serra da Bocaína, onde você pode conhecer a linda Praia do Meio (que não oferece nenhuma estrutura).
A partir da Praia do Meio, é possível fazer trilhas dentro do parque:
O problema é que o espaço não é muito grande e fica facilmente lotada de turistas.
PARATY FORA DO ÓBVIO
1. Free Walking Tour em Paraty
Sabe aqueles passeios guiados gratuitos que estão ficando famosos nas grandes cidades do mundo?
O Free Walking Tour leva um grupo de turistas para conhecer os principais pontos turísticos de uma cidade, com um guia local. O passeio é gratuito e no final do passeio cada um é convidado a contribuir com um valor para o guia (sempre o que achar justo, e ninguém é obrigado a dar nada).
A gente já fez passeios assim em grandes cidades do mundo, como Bruxelas, Santiago do Chile e muitas outras. E não é que pequena Paraty também tem um passeio nesse estilo?
Desde 2016, a empresa Free Walker Tours vem oferecendo o passeio, que é guiado pelos próprios moradores de Paraty. O tour dura 2 horas e acontece todos os dias (exceto quartas-feiras), com saídas na Praça da Matriz.
Não precisa reservar, só chegar na hora marcada e procurar os guias identificados com uma camisa vermelha.
2. Caminhada Fotográfica no Centro Histórico
Essa aqui é pra quem gosta de fotografia. O casario histórico de Paraty é um lugar perfeito para um ensaio fotográfico.
A dica é acordar um pouco mais cedo para pegar as ruas ainda vazias, e sair caminhando em busca de diferentes ângulos e texturas.
Paraty é muito fotogênica, então o resultado pode te surpreender muito!
E se você quiser estudar fotografia em Paraty, também pode. O fotógrafo Waldyr Neto promove um final de semana fotográfico em Paraty, o Paraty Foto Walk, onde você vai usar a cidade de Paraty como cenário para aprender um pouco mais sobre técnica e fotografia.
O pacote é completo, incluindo o fotowalk e a hospedagem para o final de semana. Mas é preciso ficar de olho porque o passeio é oferecido de tempos em tempos.
3. Paraty-Mirim
Uma paisagem única, onde um braço de rio desemboca num mar de águas calmas, bem no meio da praia. Na areia, ruínas de uma antiga igreja e do primeiro povoado, onde funcionava um porto clandestino de desembarque de escravos.
Assim é a Praia de Paraty-Mirim, uma mistura de passado e presente. A vila hoje é povoada por uma comunidade caiçara, e na beira da praia algumas barracas oferecem serviços (petiscos e refeições, cervejas e drinks, cadeiras e mesas incluídas a partir de um valor de consumação mínima).
Paraty-Mirim é um lugar que nem sempre entra no roteiro em Paraty, seja pela pouca divulgação, ou pelas condições da estrada de terra (que podem ficar bem ruins, especialmente em tempos com chuva).
Mas foi uma das nossas praias favoritas em Paraty, pelo conjunto de destino mais rústico, mas que ainda oferece alguma estrutura básica para quem quer passar o dia em família ou com amigos.
4. Saco do Mamanguá
Outra coisa que pouca gente sabe sobre Paraty: é na cidade que fica o único fiorde brasileiro. Mais que isso: é o único fiorde tropical do mundo!
Para quem nunca ouviu falar nesse negócio de fiorde, a gente explica. Fiorde é uma grande entrada de mar, cercada de montanhas por todos os lados.
Essa formação geográfica é bem comum no norte da Europa escandinava, mas nós temos nosso representante aqui no Saco do Mamanguá em Paraty. São 8 km de mar entrando no meio das montanhas da Serra da Bocaína, com mata atlântica preservada, trilhas, praias, rios e cachoeiras.
O passeio mais famoso em Mamanguá é a trilha do Morro do Pão de Açúcar, que dá uma visão privilegiada do fiorde brasileiro.
Para chegar em Mamanguá escapando das trilhas, a dica é acertar um passeio de barco para te levar para explorar o fiorde por via marítima, com paradas para banho em pontos estratégicos.
Você pode acertar tudo no local, especialmente com os barqueiros que saem da Praia de Paraty-Mirim. Essa praia fica mais próxima do acesso por mar do fiorde, e dá pra chegar em Paraty-Mirim de carro a partir de Paraty.
5. Ilha do Cedro e do Pelado
Aqui mais um destino (quase) secreto em Paraty mas que surpreendeu muito a gente, tanto pela beleza quanto pela estrutura.
Cedro e Pelado são ilhas vizinhas. Pra chegar lá, só de barco, os táxi-boat que saem da praia de Iriri e de São Gonçalinho (no caminho entre Paraty e Angra dos Reis).
Escolhemos passar o dia na Ilha do Cedro porque tínhamos lido que os restaurantes dessa ilha ofereciam uma estrutura melhor – e confesso que não nos arrependemos.
Passamos um dia muito relaxante, numa paisagem de tirar o fôlego e com águas bem tranquilas. O almoço na Barraca da Dita também foi bom pro paladar e pro bolso.
Lugar lindo, pouco divulgado e muito bacana para conhecer em Paraty!
6. Praia do Sono
Para quem encara uma trilha moderada ou encara uma viagem de 10 minutos de barco, a Praia do Sono também é uma excelente opção para um roteiro fora do óbvio em Paraty.
A praia tem uma natureza selvagem com vegetação preservada e águas cristalinas. Confesso que, de todas as praias que visitamos em Paraty, foi a praia com mais ondas (o mar estava puxando um bocado nesse dia).
Mesmo assim, a beleza da Praia do Sono não pode ser diminuída. Uma pequena comunidade caiçara povoa a praia, e estão disponíveis várias opções de camping para os mais aventureiros.
Além de tudo, a Praia do Sono tem uma vibe paz e amor, com reggae e forró agitando as noites nos barzinhos. Dizem que fica lotada no revéillon e feriados, mas fomos no carnaval e a praia estava um baita sossego. Como a faixa de areia é muito grande, dá pra cada um curtir na sua.
7. Quilombo do Campinho
Quem procura viver um turismo de experiência e com impacto social, não pode deixar de visitar o Quilombo do Campinho da Independência, na estrada entre Paraty e Ubatuba.
Fundado por três mulheres que ocuparam as terras da antiga Fazenda Independência, quando a propriedade foi completamente abandonada pelos proprietários após a Lei Áurea, o quilombo é local de resistência.
Depois de muitas lutas, somente em 1999 os descendentes dessas mulheres conseguiram oficializar a posse definitiva das terras.
Hoje a comunidade é formada por 150 famílias, que vivem de turismo de base comunitária. Os visitantes são recebidos pelos Mestras Griôs (anciãos da comunidade) para um tour de 4 horas pelas casas, plantações e tradições do Campinho.
Além disso, há venda de artesanato e uma espetacular experiência gastronômica.
No Restaurante do Campinho, você pode provar os quitutes e pratos da tradição caiçara e afro-brasileira. Ainda é possível assistir apresentações de Jongo do Campinho (dança africana), que mantém viva a tradição e as raízes históricas da comunidade.
8. Turismo Cervejeiro
Paraty não vive só de cachaça e alambique. A cena cervejeira vem crescendo na cidade, especialmente depois que a Cervejaria Caborê se instalou na cidade.
É possível visitar a fábrica da cervejaria (há um tour de quarta à sábado, sempre às 17h). O bar da cervejaria também vale a visita se você quer provar a cerveja local servida em chopps bem tirados.
A dica é pedir a premiada cerveja de trigo tipo Weizenbier, mas a casa ainda produz uma Pilsen e uma Malzbier. O bar tem um biergarten muito agradável, e funciona de quarta a domingo.
Além disso, a produção de cervejas na região de Paraty vem crescendo o suficiente para a cidade promover, já por dois anos consecutivos (2018 e 2019), o Paraty Beer em fevereiro.
Diversas marcas locais e da região se reuniram na cidade por um final de semana, para celebrar a cultura cervejeira em Paraty.
FONTE: Fui Ser Viajante (https://www.fuiserviajante.com/rio-de-janeiro/o-que-fazer-em-paraty/)