20 álbuns que devem marcar o ano e o que esperar de cada um: Anitta, Red Hot Chili Peppers, Avril Lavigne, Cardi B, Criolo, Arctic Monkeys, Planet Hemp, Paramore e mais.
Dá para dividir em alguns grupos os álbuns mais esperados para 2022:
Abaixo, leia mais sobre cada um:
O 1º acontecimento pop de 2022 será o quinto álbum do canadense, anunciado de última hora, sucessor do bem-sucedido “After Hours”, com participação até de Jim Carrey.
A ousada cantora britânica promete que seu quinto álbum será o mais comercial até hoje, com muito R&B e inspirada em Janet Jackson.
A cantora vem ao Rock in Rio mostrar sua era pós-Cinderella: agora ela vai mostrar seu lado latina festeira, resgatando as origens familiares cubanas.
Também no Rock in Rio, a cantora canadense diz que o novo álbum será uma ‘carta de amor às mulheres’ com pop-punk raiz inspirado em Green Day.
Hayley Williams larga suas empreitadas solo e aproveita o revival do pop-punk no primeiro álbum do grupo em cinco anos.
O 1º álbum com o guitarrista John Fusciante em 16 anos vai puxar uma megaturnê que está sendo anunciada desde já, mas sem o Brasil ainda entre os destinos confirmados.
Aos 73 anos, ele se junta ao antigo parceiro Zakk Wylde, que participa de todas as faixas – e ainda deve contar com guitarras pontuais de Tony Iommi e Jeff Beck.
O sétimo álbum deve seguir o estilo acústico do anterior, o estranho “Tranquility Base Hotel & Casino”, e sair antes de agosto, quando eles iniciam turnê.
A cantora americana disse ao g1 que tem 130 músicas escritas para o álbum, que mostram uma ‘versão (ainda) mais confiante’ dela mesma.
Após o estouro em 2018 e a incrível sequência de hits avulsos como “WAP” e “Taki taki”, finalmente vem aí o 2º álbum. Como ela é fã de pop brasileiro, dá até para esperar algum toque nosso…
Deste ano, não passa. A gravadora Warner Music já confirmou que o quinto álbum de estúdio de Anitta chega ao mundo em 2022, após vários retoques feitos pela cantora, com músicas em inglês, espanhol e português.
De volta ao rap após elegantes pisadas pelo terreno do samba, o artista lança álbum com músicas contundentes como “Fellini”, “Sistema obtuso” e “Cleane”.
Aos 86 anos, a cantora carioca se conecta com o rapper paulistano Emicida, autor da maioria das letras do álbum em que Alaíde abre improvável parceria com Nando Reis. O repertório inclui melodias de Francis Hime, Guinga, Joyce Moreno e Marcos Valle.
Aos 80 anos, o Tremendão insiste no cancioneiro da juventude dos anos 1960. Mas grava somente músicas inéditas na voz dele, revivendo sucessos de Demetrius (“Ritmo da chuva”), Eduardo Araújo (“O bom”), Golden Boys (“Alguém na multidão”), Leno & Lilian (“Devolva-me”), do amigo de fé Roberto Carlos (“Esqueça”) e dos Vips (“A volta”).
A ex-quadrilha do Homem Fumaça volta a riscar o céu, com nuvens de fumaça, no primeiro álbum de estúdio em 22 anos. A banda carioca reintegra Gustavo Black Alien em algumas faixas do disco e se junta com Criolo em “Distopia”.
No ano em que completa 92 anos, a cantora volta ao disco em dose dupla. Lança álbum de estúdio e também o registro audiovisual de show programado para ser gravado em 17 e 18 de janeiro em São Paulo.
A cantora veio adiando o segundo álbum, mas lança enfim o sucessor de Dona de mim (2018), quatro anos após a estreia retumbante. Sem romper a conexão bem-sucedida com o trio Dogz (Pablo Bispo, Ruxell e Sergio Santos), Iza se conecta com nomes como Rafinha RSQ, produtor da já conhecida faixa “Sem filtro”.
O quarteto carioca formado por Dora Morelenbaum, Julia Mestre, Lucas Nunes e Zé Ibarra debuta com álbum de repertório autoral, transitando por frevo (“Recarnaval”), reggae (“Chama floresta”) e soul (“Muito só”).
Um dos ícones da MPB dos anos 1970, a cantora lança o primeiro álbum em oito anos, mais uma vez pela gravadora Biscoito Fino. O repertório é mantido em sigilo, mas é prevista conexão com Zélia Duncan.
O cantor apresenta álbum com repertório inédito composto para peça encenada sob direção de Filipe Hirsch. Mas a música-título “Língua brasileira” é de 2003.